Conto de terror

Autor: Renato Furtado

Contato: the-metal1@live.com

Um jovem escritor decide se mudar pela primeira vez para uma casa que será somente sua, ele aluga a casa todo feliz, mesmo tendo somente seu computador, um colchão e uma televisão.
Mesmo sem comida alguma ele não se importa, pois ele esta quase acabando seu livro e espera pelo menos receber o suficiente para pagar suas contas no novo apartamento, que mesmo pequeno não deixa de ser bom, o único fator ruim é que o vizinho de cima dele toda madrugada faz o mesmo barulho enjoativo e perturbador. Ele sobe os vinte degraus, enfurecido, e tendo certeza que dessa vez esse vizinho para com esse barulho.
O jovem após subir, vira no corredor em direção á porta do sujeito barulhento, ele bate quatro vezes na porta de uma forma rude, após a quinta batida dele, uma doce voz, porém cansada e ofegante diz a ele; “me desculpe pelo barulho (choros)”. Após essa frase dela ele ouve um ultimo estrondo.
Ele anda para traz assustado com isso e sem entender o que aconteceu, corre até seu apartamento onde ele põe sua cabeça no travesseiro tentando esquecer aquilo ou de tão frouxo que ele é só sente medo de tentar resolver isso.
Umas duas horas se passam até o ocorrido agora sendo cinco horas da manhã e ele acorda com a campainha gritante dele, ele levanta com o coração palpitante e olha no olho mágico, uma pessoa, ou mais detalhadamente um homem alto, branco e sem muitos cabelos. O jovem com medo. porém curioso, pergunta quem é ele, e o homem diz “sou quem você procura”.
O jovem assustado corre para outro cômodo da casa, porém não adianta muito já que com um chute o homem derruba a porta e corre atrás dele segurando firme no pescoço dele até que ele não possa respirar e desmaie.
Minutos, horas ou sabe-se lá o que se passou até ele acordar, ele só vê uma banheira suja e um vaso imundo, ele tenta se soltar, mas não consegue porque está algemado em uma barra de ferro, ele ouve passos pesados vindo em sua direção e o coração dele palpita de uma forma assustadora, ele soa frio e treme como se estivesse tendo um derrame ou coisa assim.
O homem chega finalmente nele portando com ele uma faca e uma cabeça de uma mulher, ele joga a cabeça da mulher na banheira roubando o olhar do jovem que fixamente olha ela caindo na banheira onde se encontra dezenas de cabeças de outras pessoas e não sós mulheres, ele grita e não adianta muito já que ele não consegue nem ficar gritando por dois segundos que leva um golpe em seu rosto o fazendo perder três dentes.
Ele chora de uma forma infantil como uma menina que acabou de cair de uma bicicleta, o homem o livra das algemas onde o leva até a cozinha. Lá ele larga sua faca e pega um cutelo, que sendo maior ainda o assusta muito mais, que já sem ter o que fazer praticamente não reage ou se quer tenta implorar, ele só abaixa a cabeça em um golpe certeiro na cabeça fazendo um estrondo após o cutelo bater na mesa de ferro.
O homem dilacera e esquarteja todos os membros dele, ele tem o cuidado de separar o osso da carne como um açougueiro faz no mercado, ele pega os pedaços da carne e mói tudo em uma maquina, embrulha, e põem em uma sacola, o homem desce até o apartamento do jovem e toma banho usufruindo tudo que ele possui em sua casa, até mesmo o pedaço de bolo que ele tinha deixado em cima da pia que ele pretendia comer no café de manhã.
O homem, agora limpo e alimentado, até mesmo vestido com as roupas de sua vitima, vai até a rua da frente com a sacola pesada, que possivelmente estaria o corpo de dez vitimas e entrega tudo na mão de um homem que começara mais um dia de trabalho no seu limpo e respeitado estabelecimento, o açougue.

Comentário - Site do Escritor
Cara! É um texto bem trash! Parecia que eu estava lendo a sinopse de um filme do "Sexta feira 13" ou coisa parecida. O texto pode ser melhorado, e muito, sem perder o estilo. Primeiro, há muitos erros gramaticais, para resolver isso é simples, só passar o corretor ortográfico de qualquer editor de textos e pronto, já fica bom. Quanto ao conteúdo... É muito corrido; em alguns momentos há um atropelamento dos fatos. Penso que cada acontecimento poderia ser mais burilado, enriquecido em detalhes.
Algumas dicas: O rapaz não tinha comida alguma, mas o assassino comeu um pedaço de bolo. Como isso aconteceu? O rapaz acha que vai ganhar dinheiro escrevendo livro, isso é mito, coisa de norte americano. Mas se for um livro erótico, ou de terror... Pode ser. Porque alguém a beira da morte pediria desculpas? Ela foi forçada a agir dessa forma? É o que disse, precisa detalhar mais. E o barulho? Só havia eles dois no prédio? E a polícia, e a família das pessoas que ele matou?
Pelo jeito a chacina é rotineira. E o dono do açougue? É louco também. Dá para explorar o personagem dele também. Se quiser ser nojento, e o pessoal comprando a carne moída... Para fechar o comentário, aqui você tem uma “massa” de texto, falta dar o toque de sua real criatividade, dar um diferencial ao texto, alguma inovação, o desenvolvimento do seu estilo. Boa sorte.


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