“... Por seres tão inventivo e pareceres contínuo... és um dos dos deuses mais lindos...” (Caetano Veloso - Oração ao tempo).

O tema proposto nos remete a pensar o tempo enquanto passagem, oportunidade, ponto de partida ou chegada, caminhada, estagnação.
Na ânsia por controlar, conduzir, dominar; o homem inventa o relógio: ... Tic tac...
Mas o tempo é um cavalo alado livre e atemporal convidando a uuma viagem incrível por cada segundo, cada expectativa, cada descoberta, cada conquista.
Como animais que somos, cabe-nos o respeito metabólico individual, quando para alguns se dá ao Sol, para outros à Lua, e despojados da pretensão, buscamos resultados.
Assim, alçados às asas do tempo, enquanto ele nos faz, façamos dele o melhor de nós propagando bons frutos, pois estes sim, atravessarão a atemporalidade do tempo.

“... Quem sabe faz a hora, não espera acontecer...” (Geraldo Vandré – Pra não dizer que não falei das flores).