Em primeiro e único lugar, procurar votar em gente honesta; ou, pelo menos não votar naqueles publicamente envolvidos em corrupção, extorsão, intimidação, estelionato, crime organizado, máfia religiosa, prevaricação, desvio de verba, apropriação de bens e terrenos públicos, assassinatos, etc. Isto é o básico, mas quase não é aplicado. Quanto mais o político está envolvido em falcatruas, mais votos ele recebe. É só ver as estatísticas de votação. Muitas vezes sua candidatura têm que ser impugnada, senão ele ganha. Está cheio de exemplos.
O bom voto por si só, já representa o fim, ou ao menos a minimização da crise política. Todo resto é conversa fiada, pois a maioria dos políticos que lá estão representam outros interesses, alheios aos da população em geral. Eles vivem no Brasil deles, não no Brasil de todos. Vivemos uma época em que é vergonhoso ser brasileiro, não somente pelos políticos que lá estão, mas principalmente pelo povo que perpetua a estada deles por lá.
E a inflação, o deficit, endividamento, recessão, desemprego, exportação, aposentadoria, doenças, mau investimento, desconfiança, desestruturação, desvalorização... Vão falar que a culpa toda foi da Dilma. Só que ela nem chegou a governar. A oposição, como quase todos enquanto oposição, não pensa no país, somente em prejudicar quem governa, com a finalidade de assumir o poder. É o pequeno Deus que existe no ser humano. Cada um de nós somos pequenos Deuses, que carregam em si a sua pequena Verdade.
Não importa quantas boas medidas forem tomadas, importa com qual finalidade elas estão sendo tomadas. É comum vermos ótimas ideias e ações governamentais, que na verdade escondem interesses pessoais dos políticos e seus apoiadores. Muitas vezes, grandes multinacionais e governos de outros países. Quer um exemplo, estude a introdução do trigo no Brasil. A solução da crise política é simples. Eleja a pessoa certa!
Autor: Arnold Gonçalves
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