Creio que a adaptação à vida universitária é apenas mais uma etapa no processo de adaptabilidade a vida como um todo. Desde muito criança venho me adaptando a cada circunstância em que sou envolvido. A creche, o maternal, o jardim, o fundamental I, II, ensino médio, inglês... E agora, a universidade. A adaptação é menor problema para cada geração que surge, e para a nossa, é apenas parte do cotidiano.

Durante o ensino médio somos expostos a todo tipo de informação sobre cursos e carreiras. Nosso maior dilema é escolher o caminho profissional a seguir. Escolhi a área de tecnologia seguindo diversos critérios que eu mesmo classifiquei por importância para a minha experiência de vida no futuro. Não seguindo apenas o desejo de realização financeira, mas o de um padrão satisfatório de vida como um todo. Quero sentir-me bem com o que faço.

Uma vez escolhido o curso e devidamente matriculado, absorvi os primeiros conteúdos como um verdadeiro calouro, já que muitos assuntos pareceram-me inteiramente novos. Minha reação foi a de aplicar-me ainda mais a leitura de livros e trabalhos relacionados a estes assuntos que desconheço. Assim creio estar adquirindo conhecimentos suficientes para aprofundar-me nos estudos apresentados pelos instrutores, resultando em base sólida para sair ao mercado em busca de estabelecer o meu espaço na profissão e na sociedade, satisfazendo meu objetivo de bem viver.

Buscar o melhor desempenho possível é o meu desejo e para isso pretendo manter o foco no saber. Sempre estarei atento ao que acontece no mercado, pois esta área que escolhi apresenta múltiplas possibilidades de evolução profissional e uma escolha acertada certamente renderá ótimos frutos. Pesarei, certamente, o lado financeiro, sem esquecer o principal, que sempre será a satisfação pessoal.

Autor: Arnold Gonçalves

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